quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Poema - Crisântemos

Crisântemos


















Em alguns momentos,
sinto-lhe como uma brasa em chamas
Que não queima e não faz mal
Porém, renego-me a cada vez que essa chama se enfraquece de mentiras
Vou buscando a verdade!
Desejo-lhe não como um desejo imprudente
Gosto de um sentimento sadio e não vazio
Tece essa madrugada
Que adentra a pequena brisa e molha o meu corpo.

Há momento teu silêncio me toca
No brilho estimável das tardes
Conforta minha alma
Em momentos de tristeza (passageira), prefiro lembrar-te em contentamentos!
Senhora, felicidade.

Houvera além de um mínimo minuto
Tu és uma coincidência
Coincidência e destino não têm o mesmo significado
Prefiro que tudo isso não seja um antes do que um agora
E quero que saibas Condessa, aurora
Que desta chama a chuva se apagara
Contemplamos na noite as estrelas
E num curto espaço de relance
Teu olhar se compreendia ao meu!

(Autor: Carlos André)

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