Nós
que nos amamos!
A Vênus que
se acorda
Escrevo um
verso de amor...
Diferentemente
da forma simétrica
Surge o lado
oposto
Muitas das
vezes,
vem o gosto
doce e quente do teu corpo ao meu:
Reparo em
teus olhos e naufrago em pensamentos.
Lábios
delgados e macios
Venho-me a
superfície!
Momento deste
e que porvir se abraça, abraçamo-nos
A sua mão
toca na minha...
Teus pés
lisos sobrepõem aos meus
Teu sorriso
sem mistério me instiga!
O batom
vermelho...
Teus lábios
molham e aquece meus lábios do frio de lá fora
Há dentro de
ti um pouco de mim que diz tudo
Bocas que se
movimentam de um lado para o outro
Nossas
salivas que dentro das bocas se misturam
E minha
língua se encontra na tua!
Pétalas de
uma rosa que caem no chão de Outono
Para os que
existem, se existem...
Existimos!
(Autor:
Carlos André)
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