quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Análise Operacional do Facebook














Nem sempre ter um maior número de “curtidas” significa que todos gostaram da publicação. Talvez muitas pessoas LERAM ou simplesmente viram sua publicação e gostaram, mas não curtiram por livre opção (porventura um livre-arbítrio).  Nem sempre a reação “amei” requer o significado puro da palavra. Nem sempre a reação “haha” significa riso verdadeiro, e isso vale paras as reações de “triste”, “uau”, com “raiva” (eu digo nem sempre). Há teorias de “logaritmos”, mas têm teorias que caem por terra facilmente, e outras nem tanto assim. A questão é a aonde você quer chegar, mesmo sem saber ainda aonde ir. Um fato contraditório é nas fotos você demonstrar um lado, e na realidade da vida, você demonstrar OuTrO. O interessante é que as demonstrações virtuais iguale-se, ao que de fato é sua REALIDADE.

O facebook se tornou também, além de outras finalidades, uma ferramenta de estudo psicológico, ou seja, o comportamento de cada usuário. Eu até diria que para “nós”, amantes da psicanálise, seja a freudiana ou de outro psicanalista, o facebook é um prato cheio, um consultório com direito a nos deitarmos no divã.

Tudo indica que a plataforma facebook se tornará (ou já se tornou) a maior revolução de uma rede social no século XXI (quiçá a mais popular e “democrática” do século). Plataforma esta que é equipada para fornecer ao usuário da rede, uma gama de alternativas (não nos esqueçamos dos comerciais de inteligência artificial, um exemplo: se você só curte livros, acessórios do mundo literário, ou filmes e seus acessórios, aparecerá um leque de anúncios da área literária e cinéfila), sendo assim, “nós” fazemos o nosso próprio livro virtual, quero dizer, o nosso próprio facebook.

Tenho minhas críticas à gestão desse sistema, mas no ToDo do seu CoMpLeTo, o facebook pode ser equiparado a um sistema de blogger, ou uma revista virtual aberto ao “público” ou talvez para os amigos íntimos (note que aqui ocorre uma ironia). Mas deixando a ironia de lado, o facebook para quem sabe usufruir dele, é uma ótima ferramenta, principalmente para aqueles que querem divulgar o seu trabalho artístico, seja ele literário ou de outra área da arte.

Criado oficialmente em 2004, temos a liberdade de dizer que esta plataforma tem um lado brasileiro, pois um dos cofundadores é o Eduardo Saverin, junto com Zuckerberg (o mais lembrado, e talvez o mais criticado durante os últimos anos de gestão), Moskovitz (nunca ouvi falar), Hughes (também) e McCollum (item).

Na raiz, ou seja, no radical da palavra, face = rosto, cara, face(tas),ou podemos deduzir em personas, e book = livro. Quisera o destino que a junção face+book, tivesse uma pitada LITERÁRIA na idealização do seu nome, mas para o bem da verdade original de 2004, o facebook naquela época significava um livro de vários rostos (fotos), parecidos com o Orkut, talvez querendo na época rivalizar; várias faces com suas personalidades distintas. Todavia, a partir daquele instante, o sistema evoluiu muito, e, portanto, ao que se espera a cada ano este sistema operacional do facebook tende a evoluir. Tudo conforme ao seu tempo, à sua época!!

(Carlos André)

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