Nem sempre ter um maior número de “curtidas” significa
que todos gostaram da publicação. Talvez muitas pessoas LERAM ou simplesmente
viram sua publicação e gostaram, mas não curtiram por livre opção (porventura
um livre-arbítrio). Nem sempre a reação “amei”
requer o significado puro da palavra. Nem sempre a reação “haha” significa riso
verdadeiro, e isso vale paras as reações de “triste”, “uau”, com “raiva” (eu
digo nem sempre). Há teorias de “logaritmos”, mas têm teorias que caem por
terra facilmente, e outras nem tanto assim. A questão é a aonde você quer
chegar, mesmo sem saber ainda aonde ir. Um fato contraditório é nas fotos você
demonstrar um lado, e na realidade da vida, você demonstrar OuTrO. O
interessante é que as demonstrações virtuais iguale-se, ao que de fato é sua
REALIDADE.
O facebook se tornou também, além de outras
finalidades, uma ferramenta de estudo psicológico, ou seja, o comportamento de
cada usuário. Eu até diria que para “nós”, amantes da psicanálise, seja a
freudiana ou de outro psicanalista, o facebook é um prato cheio, um consultório
com direito a nos deitarmos no divã.
Tudo indica que a plataforma facebook se tornará (ou
já se tornou) a maior revolução de uma rede social no século XXI (quiçá a mais
popular e “democrática” do século). Plataforma esta que é equipada para
fornecer ao usuário da rede, uma gama de alternativas (não nos esqueçamos dos
comerciais de inteligência artificial, um exemplo: se você só curte livros, acessórios
do mundo literário, ou filmes e seus acessórios, aparecerá um leque de anúncios
da área literária e cinéfila), sendo assim, “nós” fazemos o nosso próprio livro
virtual, quero dizer, o nosso próprio facebook.
Tenho minhas críticas à gestão desse sistema, mas no
ToDo do seu CoMpLeTo, o facebook pode ser equiparado a um sistema de blogger, ou
uma revista virtual aberto ao “público” ou talvez para os amigos íntimos (note
que aqui ocorre uma ironia). Mas deixando a ironia de lado, o facebook para
quem sabe usufruir dele, é uma ótima ferramenta, principalmente para aqueles
que querem divulgar o seu trabalho artístico, seja ele literário ou de outra
área da arte.
Criado oficialmente em 2004, temos a liberdade de
dizer que esta plataforma tem um lado brasileiro, pois um dos cofundadores é o
Eduardo Saverin, junto com Zuckerberg (o mais lembrado, e talvez o mais
criticado durante os últimos anos de gestão), Moskovitz (nunca ouvi falar),
Hughes (também) e McCollum (item).
Na raiz, ou seja, no radical da palavra, face = rosto, cara, face(tas),ou podemos
deduzir em personas, e book = livro.
Quisera o destino que a junção face+book, tivesse uma pitada LITERÁRIA na
idealização do seu nome, mas para o bem da verdade original de 2004, o facebook
naquela época significava um livro de vários rostos (fotos), parecidos com o
Orkut, talvez querendo na época rivalizar; várias faces com suas personalidades
distintas. Todavia, a partir daquele instante, o sistema evoluiu muito, e,
portanto, ao que se espera a cada ano este sistema operacional do facebook
tende a evoluir. Tudo conforme ao seu tempo, à sua época!!
(Carlos André)
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