Labirinto de Paixões
Venha com todo este amor
Pra perto de mim
Encoste tua cabeça em meu ombro
Desabe e desabafe feito um rio de emoções
Beije meu rosto e deslize em minha boca
Afague meus cabelos
Venhas e não tenhas pressa!
Pra perto de mim
Encoste tua cabeça em meu ombro
Desabe e desabafe feito um rio de emoções
Beije meu rosto e deslize em minha boca
Afague meus cabelos
Venhas e não tenhas pressa!
Venha e me pertença
Navegue em meu corpo
Meu corpo ao teu…
Percorra este labirinto, e me descubras – entre o cobertor -
Desamarre-me das correntes do passado.
Navegue em meu corpo
Meu corpo ao teu…
Percorra este labirinto, e me descubras – entre o cobertor -
Desamarre-me das correntes do passado.
O calor por baixo
Brusco suor do meu corpo descendo e parando em tua boca.
Bocas que se comprometem a sentir se é que só sentem
Sugando o sagrado néctar entre as pernas
Estas bocas, bem-me-queres, a saliva morna na vagina
O desejo na carne, e por dentro penetráveis labirintos.
Brusco suor do meu corpo descendo e parando em tua boca.
Bocas que se comprometem a sentir se é que só sentem
Sugando o sagrado néctar entre as pernas
Estas bocas, bem-me-queres, a saliva morna na vagina
O desejo na carne, e por dentro penetráveis labirintos.
O poeta e tua escrita significativa
A fala e a linguagem que nos chama
Palavras sagradas que escorrem como esperma na vagina
Frases descritas na expressão do rosto
O gozo prazeroso entre “nós”
A nós que nos velejamos
E o beijo tangendo a lâmina e a não cicatriz!
A fala e a linguagem que nos chama
Palavras sagradas que escorrem como esperma na vagina
Frases descritas na expressão do rosto
O gozo prazeroso entre “nós”
A nós que nos velejamos
E o beijo tangendo a lâmina e a não cicatriz!
Não é só sexo
Mas é algo a mais, constante
Que faz me compreender
Esta nota grave tocada no piano
A minha consciência me traz onde eu havia parado
A ocorrência dos fatos
E agora a nota aguda
Sobreposta à nota grave.
Me faz crer na ideia
Junto a ti sou às vezes teu outono no inverno
Embora este calor é tudo que o corpo quer
Pois não é só música
Mas é de pura poesia isso que há em mim!
Mas é algo a mais, constante
Que faz me compreender
Esta nota grave tocada no piano
A minha consciência me traz onde eu havia parado
A ocorrência dos fatos
E agora a nota aguda
Sobreposta à nota grave.
Me faz crer na ideia
Junto a ti sou às vezes teu outono no inverno
Embora este calor é tudo que o corpo quer
Pois não é só música
Mas é de pura poesia isso que há em mim!
(Autor: Carlos André)
Nenhum comentário:
Postar um comentário