O Retorno de Saturno
Vem à primavera...
A vida passa e eu aqui meio distante
Tento me compreender
E sou feliz às vezes sem saber.
O corte inovado do cabelo, e a cor, deixe estar.
Mudanças são necessárias.
Com o batom esboço o infinito.
Meu tudo
E o meu nada.
E o que quer dizer o tudo?
Sendo que o nada é o desprazer sem limite.
E se não for?
Permita os pássaros cantarem suas emoções.
Alivio minhas dores, desilusões. Renovar-se.
Desde que o sol cresça pelas montanhas adiante.
O que perdi na tempestade de borboletas?
Meu céu azul lunar
O que serás do amor
Se não “flores” aquelas que nos conhecem?
Viro ao espelho e vejo uma flor no meu cabelo.
Ser tudo a um ser que não se limita.
Seres de amores
Serdes de verdade em flor!
(Carlos André)
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