quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Farol












 Na palma da minha mão direita tem a letra K, e na palma da minha mão esquerda tem a letra M. Tomara que ela leia e reflita em relação a essa crônica que escrevi, pois hoje acordei, lavei o rosto, preparei o café, coloquei a minha melhor roupa que havia, e sentei no sofá e antes de ler o meu jornal, eu pensei que...
Às vezes é necessário nos afastar da monotonia do cotidiano, ir para um lugar bem longe, longe de toda essa correria de metrópole, cidade grande que nos tornamos, e retornamos ilesos e prontos para uma nova jornada.
Às vezes é preciso precaver, dizer para as pessoas essenciais de nossas vidas, o quanto as amamos: não sabemos ao certo que hora iremos partir, e se estaremos preparados para o peso da bagagem, de nossas culpas; pecados e danos.
Às vezes nem sempre o caminho que seguimos, no fim parecerá o mesmo daquilo que vimos no início. Será que ela finge dor, para ocasionar compaixão? Ela sabe que as ações que ela tomar sem pensar, irá machucá-la muito. Ela já está na fase amadurecimento (constante). Nós estamos...
Muitas vezes nem sabemos ao certo o que há depois das luzes do farol, depois do beijo quente e da noite mal dormida, e quando acordarmos, nós não saberemos ao certo se isso foi um sonho, ou um mero devaneio de esperança: quem sabe, talvez!!

(Carlos André)

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