Mini era uma criança
que sabia se resumir quando era preciso, pois naqueles tempos, onde os caminhos
eram floridos e as cerejeiras eram maduras, a sabedoria tinha que andar junto
da pequenez e da grandeza: meandros da consciência da mente humana.
Mini dizia para sua
melhor amiga, Íris:
- Íris, eu gosto muito
quando você aparece depois da chuva! Você me traz sentimentos bons!
- Mini, agradeço pelo
elogio singelo. É uma pena que eu tenho que ir. Até uma próxima vez!
- Até, amiga Íris!
Mini agora apressava os
passos para não chegar atrasado à casa de sua avó. Mini, além de levar flores
em seu cesto, levava também: um conto pequeno!!
(Carlos André)
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