O Poeta e a Imperatriz no Reino dos Imortais
Sombras
tortas configuram a liberdade
O cheiro
forte do teu pescoço
Laço verde,
cabelo castanho aventura-se no vento
Humanos que
cospem as horas mortas, vividas, prometidas.
Quero
embarcar na honesta felicidade!
Não quero
pagar tributos infelizes...
Infelizes
daqueles que pensam que engolir as sentimentais
É cuspir de
volta o passado dos sonhos mornos, sem alma e escudo
Desejo-lhe
tal como o céu e a terra desejam...
O
equilíbrio!
(Autor: Carlos
André)
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