segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Poema - Arranhões de amor (não devem doer)

Arranhões de amor (não devem doer)











Arranha-me na hora do sexo
Com sinais de contentamento
Enquanto meu pênis entra e se diverte
Dentro de sua boceta!

Arranha-me com palavras novas
Com verbos carinhosos
Sem que haja menções a intrigas.

Deixe sua marca de amor
Enquanto sinto seu cheiro
Invadindo minhas narinas.

Não basta querer que você goze rápido
Devemos pouco a pouco nos ajudar
A diminuir o ritmo
Ou quem sabe nos preparar mais psicologicamente nesse início.
Sei que é difícil, mas é simbólico gozarmos ao mesmo tempo.

Sei que sua vagina está se arrepiando por fora e por dentro
E como é bom ouvir de você
Na intensa respiração ofegante:
- Estou gozandoooooamorrrrr!!!
E por fim, eu digo:
- Eu tambémmmmmm!!


(Carlos André)

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